Por falar em parkour e combate, para fazer de Dying Light: The Beast o mais realista e desafiador da série, a Techland focou nos aspectos da jogabilidade mais apreciados pelos fãs. O que mudou?
Parkour – Imersivo e realista
Os jogadores podem ir para qualquer lugar e escalar qualquer coisa, tudo com movimentos realistas
Física modificada para ter uma altura e distância corretas dos pulos – a sensação de flutuação foi removida
A liberdade total para encontrar múltiplos caminhos incentiva a exploração
A escalada não é limitada pela resistência, mas é necessário observar bem para alcançar pontos mais difíceis
Sem ajuda: é necessário dominar bem o parkour para sobreviver e escapar dos zumbis
Mais de 100 novas animações para Kyle Crane, incluindo 17 animações diferentes de escalar beiradas
Combate – Físico, brutal e criativo
Ataques de armas analisados com precisão – o timing do movimento de ataque e de colisão foi ajustado para oferecer a melhor sensação de impacto
O novo motor físico transfere a energia dos golpes com precisão – reações realistas com ragdoll ativo e animações rápidas
Inimigos humanos possuem IA avançada e utilizam mecânicas de cobertura para se proteger, com até 22 estratégias de posicionamento
O feedback dos jogadores foi enfatizado: Kyle estabiliza o recuo rapidamente, e você sente o peso dos golpes corpo a corpo
O modelo de dano permite destruir até 12 partes diferentes do corpo dos inimigos – os ferimentos visíveis possíveis dobraram em comparação com os jogos anteriores
Assista ao mais novo diário de desenvolvimento, no qual Kacper Kowalczuk, diretor técnico do título, Marcin Bahryn-Kamiński, animador sênior, e Tymon Smektała, diretor da franquia Dying Light, compartilham mais detalhes sobre as mudanças.